A E. estreou-se a combinar retalhos e eu avariei a máquina de costura enquanto os juntava. Como a minha nova velha máquina tem um prognóstico reservado, comecei imediatamente à procura de alternativas, enquanto estranhava ninguém me atender o telefone das lojas Singer de Lisboa: uma máquina nova com funções a mais? Outra máquina antiga doméstica? Ou industrial? E onde comprar? As máquinas mais modernas não me atraem nada. Podem ser o sonho de quem leva o quilting mais a sério mas não têm charme nenhum. Por outro lado, comprar uma máquina em segunda-mão é sempre um risco. Enquanto percorria sem grande entusiasmo os sites nacionais de leilões liguei ao Sr. Pinheiro, que conserta máquinas de costura em Lisboa e que me foi gentilmente recomendado pela Joana Gama. Tenho a máquina composta, limpa e afinada, e confirmei as suspeitas de que a Singer portuguesa está mesmo a fechar. É uma notícia triste e absurda, tendo em conta o novo mercado que a marca não soube aproveitar, e que vem complicar a vida não só a quem usa as máquinas como a quem as compõe (mais dificuldade em encontrar peças, acessórios, assistência…). E agora?
Yesterday I gave E. a few scraps of fabric to play with and asked her to put them together anyway she liked so that we could make a quilt for her dolls. As I was piecing them according to her instructions my machine broke. I had it fixed today by a nice old man who makes a living from repairing sewing machines at people’s homes. He told me Singer is closing all their shops and offices in Portugal. This is both sad and very surprising, considering it has always been the leading sewing machine brand in Portugal and that the in last few years so many people took up sewing…
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