Espreito quando as portas estão entreabertas, quando os prédios estão em obras, quando passo ao mesmo tempo que o carteiro, quando a entrada acabou de ser lavada e está à mostra. Nunca toco à campainha, mas não é por falta de vontade. Muitas vezes é só ou menos de um metro quadrado, meio escondido pelo contentor do lixo, gasto por cem anos de gente a entrar e a sair. Colecciono-os com os olhos e com a máquina.
PS: O mosaico hidráulico ainda se fabrica. O que há é pouca gente a dar por isso:
Em Portugal:
Lúcio José Oliveira Zagalo (Estremoz)
Flordavida (Estremoz)
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