Ainda de sábado: O fundo do Beco dos Lóios, estreito e escuro como convém a quem anda por aí a roubar azulejos. Só não são levados os que estão pintados por cima (a lembrar as focas pintadas pela Greenpeace). Não creio que o gangsta seja um activista pela preservação das nossas fachadas, mas fez mais por esta que o SOS Azulejo.
Um saco ou taleigo da Feira da Ladra. Pouco agradável ao toque, que a fotografia não transmite, por muitos dos tecidos serem sintéticos. Mas irresistível pelos padrões e pela inspiradora combinação de cores.
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