Ao lado da irmã, a A. é tímida a desenhar. Olha de esguelha para o desenho da E., tenta imitar, fica frustrada. Não é fácil ser a mais pequena. Nestes dias em casa, depois uma sessão de risota à custa do Maru, um daqueles cliques internos inexplicáveis fê-la libertar-se e ilustrar descontraidamente com a irmã o manual definitivo das brincadeiras com gatos.
É interessante como na cabeça de uma criança o desenho e a ilustração são coisas tão claramente diferentes.
A: não interromper quem está a brincar com o gato dizendo “queres brincar à s mães e aos pais?”
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