A Ervilha Cor de Rosa. Fazer é Poder.

  • chitas de alcobaça

    Terminou no Domingo aquela que foi sem dúvida a mais importante exposição de têxteis em Portugal deste ano. Esteve só durante o Verão, na galeria de exposições temporárias do Mosteiro de Alcobaça. Não foi uma exposição com novidades a nível científico, nem ficaram mais explicados os contornos misteriosos destes tecidos tão amados do Portugal de […]

  • (i)material

    Janela decorada com cobertor e estandarte em forma de barrete para as Festas do Barrete Verde, Alcochete, Agosto de 2011. Notas soltas à  volta do mesmo tema: O IMC acaba de lançar um Kit de Recolha do Património Imaterial, editado em papel mas disponível também em pdf para download gratuito. Foi concebido para ser usado […]

  • todos

    Dez anos depois do dia em que o mundo mudou, celebrar a diferença, juntos.

  • tricotar a cores

    Transmitir, partilhar, ensinar. Ao vivo e a cores.

  • preservar o que é português

    Entrevista de Ana Ferreira para a Revista Montepio (Verão 2011).

  • das férias

    Depois de uma semana no Minho, passámos uma noite no lado trasmontano do Gerês, à  vista de uma paisagem de cortar a respiração. Por sugestão da Daniela, ficámos alojados na tranquila e acolhedora Oficina do Joe.

  • material escolar

    Os estojos do ano passado só precisam de uma boa lavagem, mas ontem fizemos dois novos, com tecidos escolhidos por ela. Os antigos ficam para as canetas e lápis de casa. Durante o ano muitas pessoas vieram aprender a fazê-los à  Retrosaria.

  • as alforjas

    Outra aldeia. Passeamos a seguir ao almoço numa das tardes mais quentes do ano. Uma senhora sentada convida-nos a entrar em sua casa para as meninas verem os gaticos. O alforge (em mirandês são alforjas) à  vista perto da porta chama-me a atenção. Conversamos. Os gatinhos fugiram mas há galinhas. E uma casa que parece […]

  • amor de lã

    De casa da tecedeira segui para casa da D. Isabel, escrinheira e fiandeira. Na noite anterior percorrêramos a aldeia a pé. Vimos as estrelas, as vacas a dormir, ouvimos os mochos e as cigarras, admirámos as casas de pedra silenciosas. Nem com muito optimismo conseguiria ter imaginado o estendal de lã que vi pela manhã. […]

  • cada casa com seu fuso

    D. Maria da Cruz, última tecedeira da sua aldeia.