A Ervilha Cor de Rosa. Fazer é Poder.
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fair isle (2)
Peterson, J., Knitting Fair Isle, 1939/1946. Ramsay, R., 1926 (detalhe). O meu colete ainda não está pronto e já ando a sonhar com uma camisola de fair isle com um padrão mais tradicional e um feitio semelhante à s dos anos 1920. Foi nesta altura que o tricot de Fair Isle se tornou conhecido em toda…
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folar
Prometo abrandar na quantidade de posts sobre comida, mas não podia não mostrar aqui o magnífico folar algarvio que a Joana Rosa me ofereceu na Páscoa. Foi feito por uma senhora chamada Gisela segundo uma receita que vem do tempo das bisavós das avós dela. Foi disputado pela família toda até à última migalha. A…
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fair isle
Depois das primeiras experiências bem sucedidas a tricotar com dois fios, já há mais de um ano, e de ler dois livros sobre o assunto, eis que me estreio no fair isle escocês propriamente dito, mas feito à boa maneira portuguesa. O modelo é do livro The art of Fair Isle knitting e chama-se Hillhead…
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a broa
A série de posts sobre pão continua a norte, com uma das melhores broas de Avintes que já provei. No Porto, onde não há padarias como as de Lisboa, o pão-que-não-é-pão de supermercado parece ter-se tornado regra. No Pingo Doce ao pé de casa não havia à venda um único que não tivesse na lista…
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nós
Uma casa. Seis gerações.
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senhora da hora
De ontem de manhã, na feira da Senhora da Hora em Matosinhos. Podia passar meses de feira em feira sem me cansar. Fosse eu fotógrafa e fazia uma série só sobre os aventais das feirantes.
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quilts: 1700 – 2010
Não sei se vou resistir à tentação de dar um salto a Londres para ver a exposição Quilts: 1700 – 2010 no Victoria and Albert Museum. Recebi o catálogo há uns dias e vou lê-lo de fio a pavio.
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raminho da páscoa
Um raminho da Páscoa de uma vendedora que estava no largo de Camões esta tarde. Tem oliveira e um bocadinho de palma (obrigada à Luísa pela identificação), duas plantas ligadas aos ritos da Páscoa, e também rosmaninho e alecrim que lhe dão um cheiro mesmo bom.
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lisboa tem histórias
Não há quem não tenha reparado nas bonitas bandeirolas do João Fazenda espalhadas por aí, mas só há pouco tempo se percebeu que correspondem de facto a uma exposição no Museu da Cidade (eu bem que olhei para elas à procura de mais informação e não está lá). A exposição, essa, começou só em Fevereiro…
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na Retrosaria.
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