Ainda posso deitar a perder todas estas horas de trabalho, mas até agora está a correr bem e a ser um trabalho viciante (o modelo chama-se Hilhead Slipover). Ao contrário do que acontece em geral nas camisolas e coletes, na técnica de Fair Isle a peça é tricotada circularmente do princípio ao fim, montando-se malhas extra na zona do decote e das cavas que depois são cortadas com a tesoura. Convém nao fazer asneira… A seguir sou capaz de tentar o padrão OXO deste livro.
que linda! e quando falas nesses cortes à tesourada até tenho arrepios, gabo-te a coragem :-)
cada vez tenho mais vontade de me voltar a aventurar no tricot, está para breve!
credo, eu era lá capaz de cortar isso à tesourada! está linda.
eu vou lá olhar para a tua mão enquanto cortas!
OUCH:)
Adoro, esta linda!
Um espanto. Que coragem e que paciência…Como é que tens tempo para tudo?
sim, realmente como tens tempo!!!! está estupendo o trabalho!
sim está magnifica, fico admirativa por um trabalho tão bonito e perfeito
Impressionante!!!
Está lindíssimo! E parece ser tão complicado de fazer!
Linda! Parabéns!
Lindaa!
Linda!
ps estás a fazer “à portuguesa” ou no modo continental?
♥
Bem, está fantástica. Mas cortar…ui…acho que a ficava a “namorar” durante uns tempos antes de ganhar coragem para tal :-)
Está uma verdadeira obra-prima!!!
PARABENS!
linda mesmo! fico também curiosa onde encontras tempo! minha avó fazia toalhas de mesa enormes e colchas para todas as camas da casa (tudo isso ainda existe, minha avó já se foi), mas levava meses, porque ela trabalhava fora durante o dia, e só depois do jantar pegava as agulhas de crochê. ela tentou me ensinar várias vezes, mas eu nunca tive paciência para esse trabalho täo lento. hoje, claro, sinto muito por näo ter tentado por mais de 15 minutos, seria maravilhoso saber engendrar täo belas malhas, mas acho que eu näo encontraria tempo, tudo o que me sobra da família é gasto na máquina de costura :)
Está linda. Não vejo a hora de vê-la pronta!