Year: 2011
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我々ã¯æ—¥æœ¬ã‚’考ãˆã‚‹
Como um mar que tudo varre à sua passagem ou um pano eternamente remendado.
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cordeirinho preto, tens tu lã?
Yin e yang, baunilha e chocolate, o dia e a noite, ebony and ivory, carneirinho branco e carneirinho preto. A Beiroa castanha estava planeada há muito e chegou hoje finalmente.
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ilustrar
Ao lado da irmã, a A. é tímida a desenhar. Olha de esguelha para o desenho da E., tenta imitar, fica frustrada. Não é fácil ser a mais pequena. Nestes dias em casa, depois uma sessão de risota à custa do Maru, um daqueles cliques internos inexplicáveis fê-la libertar-se e ilustrar descontraidamente com a irmã…
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retalhos
Do workshop de Sábado.
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tapetes de trapos presos
Postal editado pela Associação Etnográfica do Montemuro Fiquei a conhecer esta técnica no ano passado, por a ver referida no interessantíssimo livro de Glória Marreiros Viveres, saberes e fazeres tradicionais da mulher algarvia (1995). A autora explica que se fazia com os trapos mais pequenos e linha reaproveitada de meias desfeitas. Descreve-a assim (p. 45):…
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Negócios & Franchising
Negócios & Franchising, n.º 74, Março a Abril de 2011.
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nana menino
Trouxe de Montemuro este brinquedo. É uma miniatura dos berços locais, com um bebé de pano aconchegado debaixo de um cobertor de malha com tirinhas de tecido entretecidas. Não sei se esta técnica é conhecida de muita gente, por isso amanhã mostro como se faz.
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mezio
No Mezio funciona aquela que é provavelmente a mais interessante cooperativa de artesãos do nosso país, a Associação Etnográfica do Montemuro. Por cima da loja fica o museu etnográfico, onde cada peça está legendada com o seu nome local (bem, tirando o triste neologismo trapologia que ainda estou para saber quem foi que inventou). Ou…
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líquenes
Na Gralheira o chão estava coberto de líquenes. Colhemos um saco deles, mesmo sem saber se seriam os mais indicados para tingir. À noite secaram junto à lareira e no dia seguinte, já em Lisboa, pu-los num tacho com água e deixei ferver uns minutos. Pareceu-me que a água não mudava de cor e achei…
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a capucha
A capucha ainda vive nas aldeias de Castro Daire. Funde as mulheres com a paisagem e deixa-nos pasmados.