Category: Fazer é poder

  • nível

    A seguir a uma capa para a máquina de costura só falta começar a debruar a crochet os panos da louça para chegar ao nível máximo de parolice. O objecto, impossível de fotografar de forma lisonjeira, é útil e já me fazia falta há muito tempo. Usei como molde a capa feia e em mau […]

  • retrosaria

    O ter o meu nome no meio é uma coincidência auspiciosa naquilo que é o mais diletante dos meus projectos: a minha selecção de tecidos americanos e japoneses, disponíveis a dois dias de correio em vez de ser a um oceano de distância. O site mesmo a sério está a ser feito pela Overture Software […]

  • galons et rubans

    2007 foi o ano em que estreei nos galões. Nos meus, quero dizer, porque já não sei há quantos anos comecei a juntar galões bordados portugueses. Aproveito para mostrar alguns, a propósito da prenda que recebi hoje da Ana:

  • do natal

    De volta, e com muitos posts por escrever. Passado o Natal, posso mostrar algumas prendas feitas, todas de maneira a aproveitar os triângulos e tiras de tecido que sobram da produção dos slings.

  • pouco muito

    A lição número um dos cursos de preparação para o parto devia intitular-se A maternidade e o tempo: gerir a frustração. Porque o Tempo (a seguir ao que se entende pré e pós-maternidade por Amor), o que se faz e o que se pode esperar dele, é o que mais muda. E a única maneira […]

  • capuchinha

    Enquanto procuro (e vou encontrando!) mais testemunhos de babywearing tradicional português vou coleccionando imagens de personagens para outras histórias, como a desta menina agasalhada numa capucha. Eu também tenho uma assim quentinha, feita pelas Capuchinhas de Campo Benfeito e comprada na Feitoria. (a fotografia está no livro A Queda da Monarquia. Portugal na viragem do […]

  • elefantes

    Chegou finalmente, e já está pronto a enviar. Os primeiros metros partem ainda hoje.

  • Ainda sobre o mesmo assunto: o post de hoje da Jane (e a pressão toda que imagino ter-lhe dado origem) deu-me vontade de ir comprar o livro dela outra vez. Sobre o que escrevi ontem, queria acrescentar (entre muitas outras coisas que se poderia dizer): 1. que se agora somos pós-feministas ou lá o que […]

  • com ou sem cabeça

    Encomendei o The Gentle Art of Domesticity, da Jane Brocket só depois de ter lido esta crítica negativa. Nunca tinha sido seduzida por um blog em forma de livro mas, com o conteúdo visual do Yarnstorm, a possibilidade de o poder folhear longe do computador foi razão suficiente. E o livro é mais do que […]

  • linbransa

    Viana do Castelo. Fato à  lavradeira.* Em Viana do Castelo, capital do folclore, as cores vivas dos trajes saltam de quase todas as montras e perde-se a conta à s lojas de artesanato (leia-se souvenirs), mas não há uma que recomendasse sem hesitar a um visitante desprevenido. A minha preferida vende, no meio de muitas outras […]