A Ervilha Cor de Rosa. Fazer é Poder.

  • bela celeste

    Quando passa pela Retrosaria, a Cláudia traz quase sempre alguma coisa para me mostrar. Não é toda a gente que tem uma avó com um nome como Bela Celeste e uma longa vida passada (em Alcáçovas) a fazer coisas tão bonitas. Esta colecção de meias de linha é só uma amostra. Vale a pena reparar […]

  • remendar

    Umas calças de ganga rotas no joelho e um remendo posto de dentro para fora, assim:

  • output

    Muitas e boas viagens e visitas feitas este ano, temperadas por uma das leituras mais interessantes dos últimos tempos, materializam-se aos poucos. Depois mostro mais.

  • meias de alvito

    Sexta-feira pela manhã recebi um email que dizia: Meias na Feira dos Santos em Alvito! (de 30 de Outubro a 1 de Novembro) e prometia mais informação no site da junta de freguesia. O desdobrável aí apresentado (ver aqui e aqui) pareceu-me tão invulgarmente bem feito que a prioridade para o fim-de-semana passou a ser […]

  • cores e padrões

    Numa próxima vida vou perceber a perenidade dos padrões e o porquê das cores que amamos.

  • futuro próximo

    Quando puder mostro e conto mais. Para já ainda está tudo no domínio dos sonhos.

  • cobertores de papa

    António Correia (Foto Hermínios, Guarda), Pastor com cão [1930-1940]. Col. Museu da Guarda. Imagem MatrizPix. A norte das mantas de Mértola fazem-se, em Maçaínhas, os célebres cobertores de papa. São mantas de lã churra seleccionada e fiada especificamente para este fim, tecidas num enorme tear totalmente manual por um único artesão de 84 anos. Do […]

  • 4

    Vai acreditar no pai natal e em unicórnios até à  maioridade e depois, quando já for cowgirl com os indispensáveis chapéu, botas e cavalo que supostamente terei de lhe oferecer, diz que quer ter muitos gatos, um dos quais cor de rosa. Tem quatro anos e ainda leva nas tranças o cabelo com que nasceu.

  • a lady of a certain age

    35 quer dizer três cabelos brancos e algumas considerações sobre o resto da vida.

  • tricotar a cores

    No princípio todas se assustam um pouco: oito novelos, um gráfico complicado, um alfinete de cada lado do peito e a lã a passar sem saber muito bem por onde. Depois o ritmo instala-se e da sucessão das cores e das malhas o desenho nasce. Vivam as mãos.