Depois das primeiras experiências bem sucedidas a tricotar com dois fios, já há mais de um ano, e de ler dois livros sobre o assunto, eis que me estreio no fair isle escocês propriamente dito, mas feito à boa maneira portuguesa. O modelo é do livro The art of Fair Isle knitting e chama-se Hillhead slipover. A parte mais emocionante vai ser de certeza abrir as cavas e decote à tesourada como é hábito fazer na ilha que dá nome a esta técnica.
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fair isle
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7 responses to “fair isle”
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Com as tesouradas ainda não me aventurei, mas com as duas linhas sim e estou muito feliz porque é muito, mas muito mais fácil do que pensava! :) E a pista (um fio a passar atrás do pescoço da esquerda para a direita, o outro da direita para a esquerda) li-a aqui na “Ervilha”. Portanto: obrigada!
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A técnica da tesourada nunca tentei… Mas vou ficar atenta à s tuas fotos, pode ser que assim experimente!
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Cortar? à tesourada? E não correm malhas???
Acredito que não, mas deve ser uma aventura :-) -
Ui Fair Isle… Tentei, não fui bem sucedida. Mas não consigo encontrar a relação entre a maneira de tricotar inglesa/americana com os fios no dedo e a maneira Portuguesa ao pescoço… As minas tentativas não foram bem sucedidas..
Fico à espera para saber como correu :) -
olà rosa,
hoje, postei uma pequena messagem sobre a retrosaria.
esteve na loja com a catarina (dos bichos) e gostei muito. (comprei uma chavena da S. Katoh)
até a proxima!
leonôr (bruxelas) -
[…] This post was mentioned on Twitter by ana g. ana g said: @knittyornice some knitting goodness for ya from one of my fav blogs http://bit.ly/b7wYoT […]
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[…] O meu colete ainda não está pronto e já ando a sonhar com uma camisola de fair isle com um padrão mais tradicional e um feitio semelhante à s dos anos 1920. Foi nesta altura que o tricot de Fair Isle se tornou conhecido em toda a Grã-Bretanha, graças a uma camisola oferecida em 1922 pelas mulheres das ilhas Shetland à família real que foi repetidamente usada pelo então príncipe de Gales. […]
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